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Agrupamento de Escuteiros 484

A nossa história

Era uma vez dois irmãos, António Alberto Pereira (Tó-Bé) e Maria José Pereira, que tinham sido escuteiros em Viseu e vieram morar para Setúbal.

 

Ao sentirem saudades das actividades escutistas resolveram dirigir-se ao pároco da freguesia a que pertenciam, propondo-lhe a fundação de um agrupamento na Igreja da Nª Sª Anunciada.

O Pe. Manuel Vieira tendo gostado da ideia, durante a celebração da eucaristia chamou “Tó-Bé” ao altar e pediu-lhe para explicar à assembleia o que era o escutismo e incentivar os interessados a inscrever-se.

 

Desta forma simples o  agrupamento seria fundado em 17 Julho de 1977 com o número 484, tendo escolhido como  Patrono S. Pedro de Alcântara e tendo como 1º Chefe de Agrupamento Alfredo Lourenço, ao mesmo tempo  fundou-se a Alcateia 18, o Grupo Junior 20, agora intitulado Grupo Explorador.

  • Em 12 Fevereiro de 1978 deram-se as primeiras Promessas, de Lobitos.

  • Em Abril 1978 participamos nos 1º Jogos da Primavera da Região de Setúbal. Só em 1981 seria fundado o Grupo Sénior 6, agora intitulado de Pioneiros e Comunidade.

  •  A 2 de Agosto de  1983 o Agrupamento participa no XVI ACANAC que se realizou na herdade de Calhariz. 

  • Em 1985 dá-se a Fundação do Clã 16, ficando o agrupamento com todos os grupos etários do escutismo em pleno funcionamento.

  • Em 4 de Agosto de 1987  participamos, pela primeira vez, com todos os grupos etários, no XVII ACANAC / 9º Jamboree Mundial em Bagunte; conquistando prémios em várias provas nas várias secções, tendo o grupo sénior (hoje pioneiros) sido agraciado com a placa de mérito sénior do ACANAC. 

  • 4 de Agosto de 1992 participamos no XVIII ACANAC na Mata Nacional do Palheirão, em Agosto de 1997  Participamos no XIX ACANAC em Valade de Frades, em Agosto 2002  Participamos no XX ACANAC em Sta. Margarida, em agosto de 2007 participamos no XXI ACANAC em Idanha e em 2012 voltamos a Idanha para participar no XXII, esperamos participar em muitos mais ...

 

No final dos anos 80 fundamos um jornal mensal que era impresso na reprografia do Setubalense, era vendido mensalmente e seria uma forma de angariação de fundos para o agrupamento, mas também uma para todos saberem noticias da paróquia dos escuteiros bem como aprenderem técnicas escutistas.

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